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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais; Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
02/09/1997 |
Data da última atualização: |
22/11/2019 |
Autoria: |
PROTAS, J. F. da S. |
Afiliação: |
JOSE FERNANDO DA SILVA PROTAS, CNPUV. |
Título: |
Agricultores típicos: uma nova referência para as estratégias de desenvolvimento rural: reconstrução de um modelo. |
Ano de publicação: |
1997 |
Fonte/Imprenta: |
1997. |
Páginas: |
285 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Desenvolvimento Rural) - Universidade de Évora, Évora. |
Conteúdo: |
A extensão rural como instituição pública tem, a princípio, a obrigação de responder direta ou indiretamente, as necessidades de todos os produtores rurais. Entretanto, nas últimas décadas muito do trabalho de extensão tem-se baseado no chamado agricultor "progressista", assumindo que ao ajudar esses agricultores se torna mais fácil e eficiente a demonstração aos demais do valor de certas inovações recomendadas. Porém, já foi comprovado que esta estratégia tem levado a um aumento da diferenca existente entre agricultores "progressitas: e os outros. Buscando um novo conceito de agricultores, cujas características sócio-econômico-culturais, estejam presentes na da maioria de determinado contexto, foi desenvolvido o modelo RA-86 (Rebelo de Andrade, 1986), para identificação e caracterização do agricultor "tipico. Contudo, nas oportunidades em que foi utilizado, segundo a avaliação do próprio autor, os resultados não foram suficientes para concluir que o modelo tenha ficado desde logo aprovado. Análises e simulações mais recentes tem evidenciado algumas fragilidades do modelo, nomeadamente quanto a composição dos indicadores e ao método operacional utilizado. Como resultante das análises, ajustamentos e alterações metodológicas feitas, tanto na composição e quantificação dos indicadores quanto no método operacional, definiu-se um "novo" modelo PRA-96 (Protas & Rebelo de Andrade, 1996), mais abrangente e rigoroso, e portanto, mais condizente com a realidade enquanto instrumento para a identificação do... MenosA extensão rural como instituição pública tem, a princípio, a obrigação de responder direta ou indiretamente, as necessidades de todos os produtores rurais. Entretanto, nas últimas décadas muito do trabalho de extensão tem-se baseado no chamado agricultor "progressista", assumindo que ao ajudar esses agricultores se torna mais fácil e eficiente a demonstração aos demais do valor de certas inovações recomendadas. Porém, já foi comprovado que esta estratégia tem levado a um aumento da diferenca existente entre agricultores "progressitas: e os outros. Buscando um novo conceito de agricultores, cujas características sócio-econômico-culturais, estejam presentes na da maioria de determinado contexto, foi desenvolvido o modelo RA-86 (Rebelo de Andrade, 1986), para identificação e caracterização do agricultor "tipico. Contudo, nas oportunidades em que foi utilizado, segundo a avaliação do próprio autor, os resultados não foram suficientes para concluir que o modelo tenha ficado desde logo aprovado. Análises e simulações mais recentes tem evidenciado algumas fragilidades do modelo, nomeadamente quanto a composição dos indicadores e ao método operacional utilizado. Como resultante das análises, ajustamentos e alterações metodológicas feitas, tanto na composição e quantificação dos indicadores quanto no método operacional, definiu-se um "novo" modelo PRA-96 (Protas & Rebelo de Andrade, 1996), mais abrangente e rigoroso, e portanto, mais condizente com a realidade enquanto instrumento ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Évora; Modelo RA-86; Produtor rural; Rural extension. |
Thesagro: |
Agricultor; Agricultura; Desenvolvimento Rural; Extensão Rural. |
Thesaurus Nal: |
farmers; Portugal; rural development. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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Classificação |
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Registro |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
03/04/1996 |
Data da última atualização: |
12/02/2015 |
Autoria: |
SILVA, F. C. da. |
Afiliação: |
EMBRAPA-CNPF (in memoriam). |
Título: |
Composição florística e estrutura fitossociólogica da floresta tropical ombrófila da encosta atlantica no Município de Morretes (Paraná). |
Ano de publicação: |
1989 |
Fonte/Imprenta: |
Boletim de Pesquisa Florestal, Curitiba, n. 18/19, p. 31-49, jun./dez. 1989. |
ISSN: |
0101-1057 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Foi realizado um levantamento fitossociológico quantitativo da Floresta Ombrófila da encosta atlântica, no município de Morretes, PR. O clima é do tipo Cfa, de acordo com a classificação climática de Koeppen. O solo é franco-argiloso, moderadamente ácido, característico de regiões úmidas. Aplicou-se o método de quadrantes em árvores com DAP igual ou superior a 4,7 cm, considerando-se os parâmetros fitossociológicos de densidade, frequência, dominância e importância. Foram identificadas 70 espécies, 55 gêneros e 31 famílias. As espécies mais importantes foram: Ficus organensis, Guapira opposita, Hieronyma alchorneoides, Cabralea canjerana e Mollinedia sp. As famílias que mais se destacaram na vegetação, em todos os estratos foram: Mirtaceae, Rubiaceae, Euphorbiaceae e Meliaceae. Nas classes de diâmetro constatadas, a maior descontinuidade ocorreu nas de maior diâmetro. A comunidade faz parte da floresta primária e sofreu intervenção humana. |
Palavras-Chave: |
Fitossociologia; Levantamento floristico. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CNPF-2009-09/4868/1/silva.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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